A resposta é positiva.
Pode parecer irrelevante, mas muitas informações reveladas pelo paciente pelo WhatsApp são essenciais para elaborações diagnósticas, para dar continuidade ao tratamento e até como meio de prova na hipótese de o paciente futuramente questionar a qualidade da assistência, dentre outras situações importantes.
Por que passar logo para o prontuário?
Deixar dados pessoais dos pacientes no WhatsApp atraem riscos significativos de perda das informações, compartilhamentos com terceiros não autorizados, de alteração das informações, de vazamentos, etc..
Lembremos que o paciente envia resultados de exames, fotos de partes do corpo com feridas, machucados, revela questões íntimas, seu quadro de saúde, ou seja, tudo isso é dado sensível, portanto, exige o dobro de proteção, cuidado e segurança.
Enfim, são dados que devem ser armazenados em local seguro e que devem se manter íntegros para a adequada aplicação da assistência.
A pergunta que fica é: Como fazer isso da forma correta?
Para os nossos clientes médicos,
desenvolvemos e aplicamos um protocolo jurídico para uso e manejo do WhatsApp, a fim de lhes conferir segurança jurídica e ética, de modo a fortalecer também a relação médico-paciente.
Na dúvida, consulte um advogado especialista em Direito Médico.