Se o paciente estiver em tratamento, sim. Avise-o.
Faça uma carta com recomendações (cuidados, orientação para procurar um médico ou hospital em caso de dor, piora e complicações, indicação de um colega substituto, meios de contato, e outras orientações pertinentes).
E se o paciente não estiver em tratamento?
Neste caso, não é obrigatório, mas acho bacana que o médico comunique, pois atitudes como essas geram conexão, confiança, respeito, empatia, o que evita sensações de abando, atritos e Judicializações.
Obs: Temos no Judiciário vários casos de demandas em que o paciente alega que o médico lhe “abandonou” durante a viagem.
Evite isso, use a boa e velha comunicação.
O importante é que o paciente se sinta acolhido e bem cuidado.
Curta suas férias com segurança jurídica.